domingo, 27 de abril de 2008

O Mundo sem as Mulheres



O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra que?
O sujeito quer ficar famoso pra que
O indivíduo malha, faz exercícios pra que?

A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.
Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função de você.
Vivem e pensam em você o dia inteiro, a vida inteira...

Se você, mulher, não existisse, o mundo não teria ido pra frente.
Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem,
para conquistar um sujeito igual a ele, de bigode e tudo.

Um mundo só de homens seria o grande erro da criação.
Já dizia a velha frase que
"atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher".

O dito está envelhecido.
Hoje eu diria que "na frente de todo homem
bem-sucedido existe uma grande mulher".

É você, mulher, quem impulsiona o mundo.
É você quem tem o poder, e não o homem.
É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias.

Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens. E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher.
Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens. Já pensou? Um casamento sem noiva? Um mundo sem sogras? Enfim, um mundo sem metas.

ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS
GOSTAM TANTO DE MULHERES:
1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2 - O jeitinho que elas tem de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro.
3 - A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4 - O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5 - Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- Como ficam lindas quando discutem.
11- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.
12- O brilho nos olhos quando sorriem.
13 - Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga horrível.
14 - O jeito que tem de dizer "Não vamos brigar mais, não.."
15 - A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
16 - O modo de nos beijarem quando dizemos "eu te amo".
17 - Pensando bem, só o modo de nos beijaremjá basta.
18 - O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
19 - O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.
20 - O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
21 - O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo(embora jamais admitamos que doeu).
22 - O jeitinho de dizerem "estou com saudades"...
23 - As saudades que sentimos delas.
24 - A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.

por Arnaldo Jabor

terça-feira, 22 de abril de 2008

Duvidas de Jornalista

Okok...
eu ainda não sou Jornalista
mas duvidas eu tenho
e muitas
porque faço estágio
e sou reporter
Mas será que era isso mesmo que eu queria
será que vai ser do jeito que eu sonhei?
Quando optei pelo curso
pensava em algo diferente
pensava que iria criar, inventar
achava que precisaria de inspiração
mas não
um reportar não é um escritor
não enfeita seus textos
não tem que enrolar, descrever, poetizar
e o jeito que gosto de escrever
o que me dá prazer
é exatamente esse
dar opinião, argumentar
Claro que hoje eu sei
que existem gêneros que abrangem isso
mas pra uma reporter novata
está muito, muito longe
a minha perspectiva
hoje como reporter
é de correr atrás de matérias
cobrir eventos não muito importantes
anotar respostas em velocidade recorde
transcrever tudo numa sequencia lógica
e mandar pro editor
ver algumas de suas fotos e matérias sairem
e outras não =/
ter seu esforço reconhecido
apenas quando dá algum resultado
mas esse ultimo ponto
é igual em todo lugar
a questão é outra
Eu tenho me dado bem
tenho cumprido o trabalho que me é dado
tenho feito tudo direito
mas nem por isso estou amando
da forma que amo o curso
nem por isso estou satisfeita
da forma como fico quando escrevo por vontade própria
Existem coisas boas, claro
eu não estou reclamando
mas espero não esperar muito
pra alcançar esse meu objetivo
de poder ser mais que reporter
de poder ser aquilo que quero ser
de ter dinheiro pra fazer outra faculdade
de filosofia
de letras
de artes...
ou as três
espero não estar seguindo
o caminho errado pra isso
Espero também que não me surpreenda mais
que as coisas não sejam mais
tão diferentes do que eu pensei
pois nesse momento
é assim que elas estão sendo
diferentes
espero não me arrepender
mas melhor assim
pelo menos eu não posso dizer
que não tentei...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Um Sábado, uma tevê e as FARC

Estava eu, em casa, num dia tranqüilo de fim de semana. Como sempre procurando algo pra fazer em meio a todo aquele tédio. Resolvi sentar-me em frente à tevê. Desacreditada comecei a procurar alguma coisa boa para assistir. Sábado que é um dia em que temos tempo de ver tevê parece que a programação consegue piorar ainda mais. Começando pelo canal cultural, me lembrei dos programas que assistia quando pequena e que já não tenho mais tempo de passar a manha toda vendo desenho animado.
Acabei me sentindo culpada por reclamar tanto da má qualidade da televisão brasileira mas nunca assistir àquele canal com tantas opções boas, mas como sempre passei rapidamente para o próximo. Deparei-me com um contracenar exagerado e uma péssima dublagem típica de novela mexicana, apertei a tecla SAP pra ver se aquilo era realmente tão ruim quanto parecia e me decepcionei pois mesmo em espanhol a qualidade da cena ainda era péssima. E sem nenhuma culpa prossegui para o seguinte.
O que eu vi no canal seguinte foi nada mais nada menos do que algumas das coisas que mais tenho criticado no momento: Glamour, celebridades instantâneas, programas cheios de propagandas, um oba-oba sem motivo de riquinhos ditadores. Apesar disso era contagiante e divertido, me senti tentada a ficar naquele programa mas o orgulho falou mais alto. Fui para o canal seguinte e não vi nada demais só uma cópia mal feita do canal anterior. Nos três seguintes juro que estava ali olhando mas não vi absolutamente nada, apertei o botão do controle remoto tão rápido como sempre faço quando chega nesse ponto.
Vi mais pra frente alguns canais de musica, e um deles por algumas vezes é a minha primeira opção, mas bem neste momento não passava nenhum programa empolgante. Continuei mudando os canais. Fazendo isso totalmente à toa afinal não tenho tv a cabo e os canais já haviam terminado há muito tempo. Mas continuei aquele ato bobo na esperança de que me aparecesse algo de bom para ver. Já estava ficando desesperada. Será que é só isso mesmo que essa maldita tevê tem pra me oferecer? O que eu ia fazer se não tivesse o que assistir em pleno sábado. Via-me com um problemão.
Quando estava cansada de apertar, e quase desistindo da minha missão, me deparei com um canal nacional de noticias. Ele era novo, me lembrei na hora que sabia da existência dele mas que nunca mais tinha voltado lá. Larguei o controle de lado e prestei atenção. A apresentadora falava de uma organização narcotraficante, e que um de seus lideres havia sido morto num ataque feito pela Colômbia em território equatoriano. Chamaram uma repórter diretamente do país que contou detalhes do ataque e falou também sobre o estado de uma das reféns que estava em poder dos guerrilheiros.
A passagem me deixou em estado de choque, não porque alguém havia morrido, não pela brutalidade daquelas pessoas, não com os meios com que conseguiam dinheiro nem com a possível guerra de que se falava. O que me perturbou foi a minha posição em relação àquela situação, pois eu parecia tão distante daquilo tudo mas sabia que me afetava de alguma forma, afinal meu país se encontra próximo fisicamente e politicamente dos outros envolvidos. E pior ainda, me sentia mal há uns instantes atrás por não ter um programa descente pra assistir no sábado, e só o que aquela refém queria era não ter o que fazer em qualquer outro lugar do mundo menos ali. O peso na consciência me pesou demais e resolvi sair pra andar na rua.
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Crônica feita para aula de Gêneros e Técnicas de Redação Jornalísticas
Tinha que ser sobre as FARC então ficou assim, se não tivesse que ser talvez ficaria melhor heueheuehueh...
Tinha pensado sobre uma coisa muito legal pra escrever aqui mas esqueci =/
se alguem tiver alguma sugestão fique a vontade pra me falar ok?
Beijos

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Empezar Desde Cero


Empezar Desde Cero
em português: Começar do Zero
Um CD, uma tour, uma musica
pra mim é mais um sonho
que virou realidade
ou melhor ainda não virou
pois até que chegue o dia
não irei acreditar que seja verdade
E não me importa o que pensam
Não me importa o que digam
isso não faz diferença pra mim
não vai deixar de ser especial

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Esporte Solidário


Helder macedo, Roberto Nunes, Rosemi Chacon e Luciano Costantini

Luciano Costantini, estudante de Medicina da UMC, ultramaratonista e triatleta, realizou um percurso de 50 km, entre São Paulo de Mogi das Cruzes, na ultima quarta dia 9 de abril. E em sua chegada a Mogi foi realizada a entrega de 30 cestas básicas às crianças do Projeto GAIA (Grupo de Apoio e Inclusão do Autista e Especiais).

Assim como fez em 2006, este ano o estudante realizou o trajeto saindo do final da marginal Tietê e sem nenhuma parada correu até o Centro Esportivo de Mogi das Cruzes, acompanhado por uma Kombi e por seus colegas da faculdade. Helder Macedo estudante de Educação Física que acompanhou Luciano nas duas vezes em que realizou esse percurso disse que dessa vez foi tudo mais tranqüilo pois o clima ajudou e o Luciano estava mais bem preparado.
As 30 cestas básicas foram conseguidas pelos alunos do curso de Medicina da UMC através do Projeto Trote Solidário onde os calouros arrecadam alimentos.

O GAIA, que já existe a 14 anos, atende hoje, no Centro Esportivo de Mogi das Cruzes, aproximadamente 30 crianças de todo Alto Tietê que realizam a hidroterapia segundas e quartas-feiras. O projeto foi criado e é coordenado pela Professora de Educação Física da UMC Rosemi Maria Chacon Musolino, e conta ainda com a ajuda voluntária de alguns alunos do curso.

O estudante e atleta Luciano, que também apóia o Projeto Inclusão pelo Esporte, enfatizou que o trabalho do GAIA depende mesmo é desses voluntários que estão lá todos os dias, convivendo com as crianças e colaborando com o projeto. E ele agradece e parabeniza a todos os alunos que participam dessa iniciativa.
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Mais uma matéria de minha autoria. Alias totalmente de minha autoria mesmo, entrevistas, fotos, texto. E mas uma vez em primeira mão pra vocês heueheuheuehue
O que eu queria enfatizar é que graças ao meu estágio (mal remunerado como muita gente já comenta ¬¬) tem me dado a oportunidade de estar em lugares, conhecer pessoas, e ver coisas que eu nunca imaginei. Se isso não me acrecentar no aspecto profissional, o que é quase impossivel, eu tenho certeza de que vai me acrecentar muito no aspecto pessoal. Beijos.

domingo, 6 de abril de 2008

Riscos e Riscos


Vejo-me dessa forma
Uma perspectiva só minha
Ninguém mais me vê assim
Me imagino, Me invento
Me rabisco, risco e risco
Desenhando-me dessa forma
Percebendo-me sempre assim

Mas há também
Outros tantos que me fazem
Me imaginam, me desenham
E nenhuma dessas perspectivas
Nunca está correta
Nunca está errada
Sempre está diferente

Todos estão sujeitos a isso
Todos correm esse risco
Risco de serem olhados
Risco de serem rabiscados
Diferentes daquilo que imaginam
Longe da sua perspectiva
Longe da sua vontade

Risco-me da maneira que quero
Percebendo-me sempre assim
Arisco-me da maneira que posso
Deixando que me percebam
Do jeito que querem perceber
Criando com riscos e riscos
Aquilo que realmente sou

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Dengue!! Cuide-se

A dengue é uma doença causada por um vírus transmitida por um vetor que é o mosquito AEDES Aegypti. Ela se inicia com sintomas de uma gripe forte, como febre, dores no corpo, e pode evoluir de forma mais grave como Dengue Hemorrágica. Não existe vacina para dengue, então a melhor forma de prevenção é o combate ao mosquito hospedeiro, é o que esclarece o Diretor de Departamento de Vigilância em Saúde de Mogi das Cruzes Daniel de Freitas Souza Campos.

Esse combate se faz eliminando as formas aquáticas que são as larvas do mosquito, e os reservatórios de água que podem se tornar criadouros. A dengue é uma doença que pode matar.

Em Mogi não se tem nenhum caso registrado da doença. Aqui só são atendidas pessoas de outros lugares que foram infectadas em outra região. Essa ausência de casos se deve a baixa freqüência de aparecimento do vetor. De 2007 para 2008 no período de Janeiro a Março ouve uma redução de 58% no numero de focos naturais do mosquito. E essa redução faz com que tenhamos um risco menor de haver um caso na cidade.

E para ter alcançado esse resultado o trabalho do Departamento de Vigilância em Saúde, iniciado em 2002, visa três pontos. O primeiro é a Monitoria da presença do mosquito em varias regiões da cidade através de 150 armadilhas que são visitadas semanalmente. Depois as larvas são recolhidas e identificadas, o que permite saber quando o mosquito aparece em determinado bairro. O segundo é visitação semanal de aproximadamente 50 pontos estratégicos como cemitérios, floriculturas, borracharias que são locais onde pode haver acumulo de água. E o terceiro é a visitação de casa em casa sempre que um foco é identificado. Ela é feita num raio de 500 metros em torno do local do foco, isso porque o mosquito voa até 400 metros de distancia do criadouro, dessa forma eles conseguem atender toda a área possivelmente afetada. São aproximadamente 90 visitas por dia.

Daniel faz um apelo a população “Para o combate da dengue não existe fim de semana, não existe feriado, não existe férias, e muito menos época de campanha e mobilizações no verão. É preciso fazer o combate durante o ano todo”. Ele ainda diz que diversas cidades do Brasil já estão com epidemia de dengue. São poucos os Estados e Municípios que sustentam uma situação como a de Mogi, onde não há nenhum caso da doença e o combate ao vetor dura todo ano.

Heloisa Alencar Ikeda
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Texto que eu fiz para uma matéria no Jornal onde faço Estágio, depois da entrevista que eu fiz com o (lindo) Daniel da Vigilância que agora é Secretário de Saúde de Mogi, pois o anterior Claudio Miyake provavelmente se candidatará a prefeito, e viso que eu voterei nele se ele se candidatar mesmo.
Quanto ao texto ele sofrerá modificações antes de entrar no Jornal, mas postei ele antes disso pois é como eu gosto mais rs