quinta-feira, 10 de abril de 2008

Esporte Solidário


Helder macedo, Roberto Nunes, Rosemi Chacon e Luciano Costantini

Luciano Costantini, estudante de Medicina da UMC, ultramaratonista e triatleta, realizou um percurso de 50 km, entre São Paulo de Mogi das Cruzes, na ultima quarta dia 9 de abril. E em sua chegada a Mogi foi realizada a entrega de 30 cestas básicas às crianças do Projeto GAIA (Grupo de Apoio e Inclusão do Autista e Especiais).

Assim como fez em 2006, este ano o estudante realizou o trajeto saindo do final da marginal Tietê e sem nenhuma parada correu até o Centro Esportivo de Mogi das Cruzes, acompanhado por uma Kombi e por seus colegas da faculdade. Helder Macedo estudante de Educação Física que acompanhou Luciano nas duas vezes em que realizou esse percurso disse que dessa vez foi tudo mais tranqüilo pois o clima ajudou e o Luciano estava mais bem preparado.
As 30 cestas básicas foram conseguidas pelos alunos do curso de Medicina da UMC através do Projeto Trote Solidário onde os calouros arrecadam alimentos.

O GAIA, que já existe a 14 anos, atende hoje, no Centro Esportivo de Mogi das Cruzes, aproximadamente 30 crianças de todo Alto Tietê que realizam a hidroterapia segundas e quartas-feiras. O projeto foi criado e é coordenado pela Professora de Educação Física da UMC Rosemi Maria Chacon Musolino, e conta ainda com a ajuda voluntária de alguns alunos do curso.

O estudante e atleta Luciano, que também apóia o Projeto Inclusão pelo Esporte, enfatizou que o trabalho do GAIA depende mesmo é desses voluntários que estão lá todos os dias, convivendo com as crianças e colaborando com o projeto. E ele agradece e parabeniza a todos os alunos que participam dessa iniciativa.
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Mais uma matéria de minha autoria. Alias totalmente de minha autoria mesmo, entrevistas, fotos, texto. E mas uma vez em primeira mão pra vocês heueheuheuehue
O que eu queria enfatizar é que graças ao meu estágio (mal remunerado como muita gente já comenta ¬¬) tem me dado a oportunidade de estar em lugares, conhecer pessoas, e ver coisas que eu nunca imaginei. Se isso não me acrecentar no aspecto profissional, o que é quase impossivel, eu tenho certeza de que vai me acrecentar muito no aspecto pessoal. Beijos.

3 comentários:

Juh* disse...

O salário é pouco??É!

Mas o que você aprende, com quem você fala, o que você vê, isso tudo é mais valioso que qualquer salário.

Só o fato de você ter o que colocar aqui, e dizer que foi você que fez, é muito mais importante que um simples salário...

Eu disse...

Olá :)
Ambas as formas estão correctas, pode-se dizer covarde ou cobarde.
Gostei do seu testemunho
Bjinhos

Anônimo disse...

Mas é lógico que vai acrescentar...
Bem remunerado ou não... O que vale não é o dinheiro, é a experiencia de vida e profissional!