segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Inside The Show com Paul Wesley


Paul Wesley na Inside The Show SP

Olá amigos, tudo bem?

Depois de um longo tempo sem escrever aqui pro blog eu estou de volta. E por um motivo muito importante que é falar de mais uma experiência inesquecível da minha vida. Dessa vez é sobre mais um encontro com um dos meus ídolos.

Bom, tudo começou em outubro desse ano quando fiquei sabendo dessa convenção que traria Paul Wesley e Phoebe Tonkin, atores das séries "The Vampire Diaries" e "The Originals" do canal norte americano CW, para o Brasil em novembro. Acompanho as séries há um tempo e sou muito fã do Paul, tanto que no ano passado também fui a uma convenção que trouxe ele e outros atores de TVD a São Paulo. Se quiserem ler a resenha está aqui: link!

Havia um ingresso "Duo" que dava direito a foto e autógrafos dos dois, mais participação no painel com perguntas e respostas. O preço estava bem razoável considerando as atividades inclusas. Bem mais barato do que eu tinha pagado na outra convenção. Mas como estava desempregada e com pouco dinheiro guardado não comprei. Um tempo depois abriram vendas de pacotes individuais com fotos e autógrafo apenas com um dos atores, num preço bem mais em conta. Não pensei duas vezes, comprei o ingresso do Paul!

O evento estava marcado para dia 29 de novembro, mas alguns dias antes a produtora anunciou que seria adiado. Houve uma comoção enorme entre os fãs que iam, muitos logo desistiram de ir, muitos acharam que seria cancelada. Então alguns dias depois a IT anunciou a nova data: 21/12. Muitas pessoas não gostaram da data e tiveram que pedir estorno. Pra minha felicidade eu poderia ir normalmente nesse dia. Mesmo não gostando do fato de começar as 17h e ser no mesmo dia da convenção que teria no Rio.

Presentes comprados, ingresso e mapa impressos, bolsa e look arrumados. Eu estava pronta para partir rumo a São Paulo desde às 11h do dia 21. Como sempre muito desesperada eu faço tudo com muita antecedência. Minha irmã me levou até a rodoviária. Tirei dinheiro no caixa eletrônico e comi um salgado. Depois fui para a estação e peguei o trem às 13h. Cheguei ao local do evento, um hotel próximo a Av. Paulista, por volta de 14h30. A maior parte das pessoas já estava la dentro em um mezanino que dava acesso ao salão onde seria a convenção.

Esperei um tempão nesse lugar, achando que ainda não podia entrar. Fiquei atualizando as amigas pelo whatsapp sobre o que estava acontecendo. Até encontrei uma tomada pra carregar meu celular um pouco. Depois eles enfim tiveram a brilhante ideia de avisar que quem tinha ingresso já podia entrar. Então eu entrei, pegaram meu ingresso e colocaram uma pulseirinha azul em mim. Na verdade a minha era pra ser amarela, mas fizeram uns "X" nela pra sinalizar isso. Mas me mandaram entrar pela porta onde estavam as cadeiras do ingresso "duo", então eu entrei e lá fiquei. Uma hora as meninas que conheci de um grupo no whats foram me dar "oi", mas como elas estavam lá na frente eu não pude sentar com elas. Uma hora um povo sem noção quase que me tiram de lá onde eu tava sentada, falando que minha pulseira não era de duo, mas felizmente não tive que sair. Fiquei puta na hora, mas passou.

O Meet&Greet já tinha começado desde às 16h, e eu entrei no salão já era quase 17h, horário que estava marcado para começarem as outras atividades. Só que atrasou um pouco. Só depois das 18h é que chamaram para tirar a foto. Foram pegando fileira por fileira e levando até uma salinha separada. Como eu estava meio que no meio do salão, não demorou tanto pra chegar minha vez. Peguei o "Tefinho" (ursinho que comprei pra dar pro Paul), e fui para a fila da foto. Não ia poder dar presente mas eu queria mostrar ele na foto. Só que na hora a mulher não confiou que eu não ia dar pra ele o urso e tirou ele de mim ¬¬' maldita! Mas tudo bem, coloquei o celular pra gravar no bolso (que depois descobri que na verdade não coloquei ¬¬'²) e fui ao encontro do meu homem *-*

Tefinho - ursinho que dei de presente pro Paul

Assim que entrei na salinha tinha uma mini fila com umas 5 pessoas na minha frente até chegar onde ele estava tirando as fotos. Então eu já podia ver o Paul de pertinho, todo lindo e sorridente e maravilhoso! Tentei controlar a emoção enquanto me aproximava. Quando chegou minha vez cheguei perto e o abracei e logo em seguida eu disse: "Can you show your teeth?" que quer dizer: "Você pode mostrar os dentes?". Calma gente eu não tô louca! É que assim, a gente podia escolher uma pose para a foto, e só o que eu queria era que ele saísse sorrindo na foto, com aqueles dentes perfeitos. E todo fã dele sabe que o Paul não é muito de sorrir, então eu tive que pedir, e ele respondeu: "Ok, no problem" (depois o pessoal que tava atrás de mim disse que ele saiu sorrindo sim, ai espero que sim mesmo *o*). E então ele colocou o braço em volta do meu pescoço **pausa para eu morrendo** e deu pra ver que ele fez "paz e amor" com a mão quase na frente do meu rosto. Então eu entrei no clima, sorri e fiz "paz e amor" também. Depois virei na direção dele, olhei naqueles olhos verdes magníficos e, à princípio, fiquei sem saber o que dizer, depois disse a coisa mais obvia do mundo: "I love you so much", e ele disse "thank you" e eu sai.

Minha foto com o Paul

Voltei para o salão e me sentiu no meu lugar. Nessa altura já tinha feito amizade com um menino e várias meninas sentadas ao meu redor, mas o garoto foi o que eu mais conversei, ficamos bff's praticamente kkkkk -n. Mas ele era muito gente boa e era tranquilo como eu. Diferente da maioria do povo que estava frenética. Demorou mais um tempo até tirarem todas as fotos e enquanto isso ficamos conversando sobre o que? TVD é claro! O bom de uma convenção só com o Paul é a maioria era #TeamStefan e Stelenas :D Então o papo rolou solto rs...

Por volta de 19h30 eu acho (não tava conferindo a hora), Paul veio para o salão e começaram os autógrafos. Novamente em fila as pessoas iam até ele pegar o autógrafo e entregar os presentes. Dessa vez eu fui mais esperta e coloquei sim o celular para gravar no bolso. E pra minha sorte uma das meninas que me conhecia do grupo do whats me gravou lá na hora com ele (vejam o vídeo abaixo). Eu cheguei e logo ele me disse um "Hi" super empolgado! Eu entreguei pra ele o presente que era, além do Tefinho, um CD de Samba kkkk. Dai ele disse "Oh thank you", e eu tentei explicar rapidamente o que era enquanto o pessoal da produção puxava os presentes pra tirar da mesa. Disse do CD e falei que o ursinho era o Stefan, porque Tefinho ele não ia saber rs. Ele continuou dizendo "Thank you" um monte de vezes, então não sei se ele realmente ouviu o que eu disse, porque tava muito barulho! Dai eu disse que meu nome era Heloisa pra ele escrever no cartão, mas ele só assinou o nome dele, e a mulher que tava do lado falou que não tavam mais fazendo personalizado ¬¬³. Mas tudo bem né, eu peguei na mão dele, disse "obrigada", em português não sei porque, e sai...


Vídeo do momento em que entreguei os presentes e peguei o autógrafo 

Depois os autógrafos continuaram. Logo em seguida começou o painel Q&A (perguntas e respostas). Nessa hora tinha um povo que não ficava quieto no lugar, mas pelo menos na minha frente ninguém ficou de pé. Eu não consegui fazer pergunta, e confesso que na verdade nem tinha pensado em uma. Tiveram umas péssimas e outras boas... No geral o Painel foi bom, Paul falou sobre o filme que ele fez que estreou há pouco tempo. Falou sobre os colegas de elenco, Falou algumas frases em português. Falou sobre a Phoebe, o Daniel e o Ian. Falou sobre Stelena. Falou sobre os fãs brasileiros, sobre o Brasil e etc. Falou sobre novos projetos. E deu até uns spoilers sobre TVD :P Foi lindo e simpático o tempo todo! E morria de rir quando a gente surtava e gritava com as coisas que ele dizia! UMA PERFEIÇÃO GENTE, ces não tem ideia!!

O Painel foi curto, pelo menos foi o que eu senti, afinal eu ainda não estava verificando a hora. Ele se despediu. Nessa hora eu tive que me rebelar... Levantei, fui algumas cadeiras a frente que estavam vazias (afinal o povo todo debandou pra frente), e subi em cima de uma pra filmar, e dar tchau pra ele *-* A convenção acabou umas 20h30. Fui embora com meus novos amigos que também iam pegar metro e trem. Passamos no subway antes pra comer. Aliás nunca tinha comido lá e me apaixonei KKKKK. Pegamos o metro e o trem. Eram quase 23h quando cheguei em casa. Totalmente anestesiada do meu dia cansativo, ainda muito empolgada e agitada por causa do evento. Fiquei passando as fotos pro pc e contando pras bff's como tinha sido a con... E depois fui dormir.

Não preciso dizer mais nada né, gente? Pelo meu relato já deu pra perceber o quanto foi foda e quanto eu gostei! Foi bem melhor que a outra que fui ano passado!! Apesar de uns comentários que eu ouvi de gente que conseguiu entrar de graça e gente que conseguiu tirar mais foto do que devia. Mas no saldo geral foi ótima. Cada um com sua consciência... eu fico feliz de ter a minha sempre limpa ao deitar a cabeça no travesseiro, com a certeza de que fiz o que era certo, e não o que era mais vantajoso pra mim, sem pensar no que isso poderia afetar os outros. ;) #fikdik

Meu cartão autografado e fotos que tirei do Painel

Meus vídeos do Painel Q&A


Vídeo do Painel quase completo. (Se eu achar algum melhor depois eu troco)


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Sin Fronteras On Tour - São Paulo

1º dia: 13/09/2014


Meet&Greet

Acordei as 6h45 da manhã. Ainda tinha que tomar banho e me arrumar porque pretendia sair de casa às 8h. Fui para a estação e peguei o trem rumo a São Paulo. Cheguei até o Carioca Club, que era onde ocorreria o Meet&Greet com a Dulce. A fila para pegar o ingresso já estava grandinha. A Taisa (minha amiga e eterna companheira de meets e dulcete roxa) ainda não tinha chegado. Fiquei lá um tempo no celular, já um pouco nervosa. A Ta chegou mais ou menos uma hora depois. Esperar pra ver a Dulce na companhia dela é bem melhor *-*

Eu e a Taisa

Aos poucos a fila foi andando e logo conseguimos pegar nossa pulseirinha do Meet e o ingresso pro show que seria no dia seguinte. Depois fomos até a fila para entrar no local do evento que, para nossa infelicidade, ficava debaixo de sol. Antes, porém, fui até as lojas Americanas que tinha ali perto comprar um salgadinho e um chocolate que seria o meu almoço do dia. Voltamos e ficamos lá, torrando debaixo do sol por muuuuito tempo. Tinham anunciado o começo para 12h30, mas é claro que atrasou. Somente às 14h e pouco é que o pessoal começou a entrar. Conhecemos umas meninas bem legais na fila, até uma que costumava postar no fotolog e comentar no nosso, e ficamos conversando enquanto esperávamos a hora chegar. Dei graças a Deus quando pude entrar e ficar na sombra, mais ainda porque estava cada vez mais perto da mulher!!

E então entramos, dessa vez a Ta foi na frente enquanto eu fiquei esperando. Ela abraçou tirou a foto e mostrou o desenho que fez da Dulce bebê com o pai dela. A María deve ter gostado muito porque ficou trocando maior ideia com ela até que o segurança puxou a Ta de lá e quase que leva a Dulce junto tadinha KKKK. Dai foi a minha vez. Ela estava toda linda de chapéu e com aquele cabelo maravilhoso e aquela franja perfeita, e um sorriso magnífico *o* Cheguei, abracei ela e já me mandaram olhar pra foto. Achei ruim porque não foram duas poses diferente, eles simplesmente tiraram duas fotos ao mesmo tempo de ângulos diferentes. Mas ok. Dai eu ainda virei pra Dulce e disse "Te amo", e ouvi ela dizer: "Gracias, nos vemos mañana!", antes de me tirarem de lá. Não sei o que me deu antes desse Meet, mas acho que eu devia estar muito distraída, porque não coloquei o celular pra gravar e esqueci de soltar o cabelo, a foto deve ter ficado péssima kkkkk. Veja abaixo:


Fotos oficiais do Meet&Greet

Sai e fui surtar com a Ta e o resto das meninas que já tinham ido. Felicidade era o que não faltava na gente! Eu fui embora logo, porque queria chegar em casa cedo pra descansar porque sabia que o dia seguinte seria paulera! :D 

2º dia: 14/09/2014


Convivência

Acordei as 6h10. Precisava sair mais cedo do que o dia anterior, porque havia combinado de encontrar um pessoal as 9h no metro para irmos até o Hotel Estanplaza, onde seria a Convivência. Como eu não sabia o caminho direito, precisava da ajuda deles. Me arrumei mais do que no dia anterior, afinal eu ficaria mais tempo com a Dulce e sai de casa às 7h. Nos meus planos eu chegaria até antes de 9h lá, mas tive um contratempo. O trem que pego até SP estava com a circulação interrompida em um trecho. Dai tive que ir de PAESE até outra estação pegar outro trem. Isso me atrasou um pouco, mas pedi pro pessoal me esperar lá um pouco mais. 9h35 cheguei na estação Santa Cruz e encontrei meus 4 amigos que também iriam na convivência. Pegamos um ônibus e logo já estávamos na frente do hotel. 

Já tinham alguns fãs lá na frente, mas não tantos quanto eu esperava. A maioria eram os que iriam na convivência mesmo. Como eu sabia que lá dentro os lugares de sentar seriam sorteados na hora, não me preocupei de ficar na fila que mandaram fazer, de novo, no sol! Fiquei debaixo da imensa sombra do Estanplaza sem passar calor. Conversei com várias pessoas legais lá na frente. Só fui até a fila quando disseram que iam começar a entrar. Entramos e ficamos esperando numa "ante sala" ou seja lá o que aquilo for. Quase não cabia todo mundo lá então fomos até um local que devia ser o refeitório. Mas logo expulsaram a gente de lá e ficamos enfurnados num espaço minúsculo. Enrolaram a gente por mais de 1h30 até que o Túlio, da produtora que trouxe a Dulce ao Brasil, veio para sortear os lugares. Peguei o 45. Não liguei, porque pra mim o que importava era o momento que eu passaria perto dela, e não onde eu sentaria. Depois disso, mais enrolação. Fomos realmente formar a fila em ordem e ir para o salão de eventos às 14h, sendo que estava marcado para 12h.

Enquanto esperávamos mais um pouco soubemos que íamos entrar e já tirar a foto, dar presente e pedir autógrafo, e depois iriamos sentar. Meus nervos estavam a flor da pele, eu já comecei a combinar com a menina da minha frente e a de trás, quem ia filmar pra quem. No final, a Iliana estava lá e segurou minha câmera muito habilmente e realizou um dos meus maiores sonhos que era ter esse registro do meu encontro com a Dulce. Não foi nem de longe tão longo quanto eu imaginei que seria numa convivência, e muitos daqueles que já tinham ido a outras disseram que não costumava ser assim. Mas isso tudo foi por causa da falta de organização e principalmente da falta de respeito da produtora que atrasou o evento e vendeu mais de 70 ingressos. Mas, graças a minha rainha Dulce María, nem isso conseguiu estragar aquele momento.

Só pude levar uma coisa para ela autografar, e escolhi o livro Dulce Amargo, que demorei tanto tempo para conseguir e paguei uma nota :D Fora isso eu estava segurando o presente dela, a câmera já ligada e o meu celular estada preso na alça do sutiã só para gravar o áudio. Anotem essa dica: a melhor coisa que você faz é gravar o áudio de um meet ou uma convivência, pra poder relembrar depois o que você falou e o que ela falou para você. Na minha vez. dei minha câmera para a Iliana filmar e fui até a Dulce já dizendo um "Hola", e ela respondeu: "Hola, como estas?" (Vocês vão conseguir ouvir bem no vídeo abaixo, porque eu juntei com o áudio do celular *-*). Eu também perguntei "Como estas?" e ela respondeu: "Bien y tu?". E eu disse "Bien!". Dai logo já dei o presente e comecei a explicar o que tinha nele. Ela, tão linda e maravilhosa, olhou tudo e agradeceu. Quando falei dos chocolates ela disse: "Que rico", quando falei do livro que escrevi pra ela (também vou colocar a foto da capa ai em baixo), ela falou "Uau, obrigada", ai eu complementei falando: "Tiene nuestra foto" e ela: "Gracias hermosa! Voltea a la foto y ahorita te firmo". Eu lerda ainda falei "puedes firmar?" depois e dai olhei pra foto. Detalhe: foi a única que eu olhei, as outras nem sei em que momento tiraram. Mas depois disseram que ideia era ser descontraída mesmo. Só espero que tenham ficado boas! Bom depois que ela terminou de assinar e que eu fiz carinho naquele cabelo perfeito, eu disse: "Puedo darte un beso? En el Rosto?" (tá, essas horas num lembro nem do português que dirá o espanhol kkk), e ela disse "Si", mas meio que fugiu de mim, então acho que ela não entendeu minha pergunta, e depois ainda tirou sarro da minha cara: "Pero ya la tomaron, bonita", se referindo a foto. Ai gente, só a Dulce mesmo né? Nisso o segurança já estava me puxando e então eu sai e fui me sentar no meu lugar.




Vídeos da minha convivência com a Dulce




Fotos oficiais da convivência


Livro que dei de presente pra Dulce

Fiquei tentando arrumar minhas coisas enquanto olhava ela atender o restante do pessoal que chegava. Quem era esperto e conseguia distrair ela, ficava mais tempo do lado, quem era mais reservado, ou ficava mais nervoso, não aproveitava tanto. Analisando de modo geral eu acho que fiquei na média. Logo que ela terminou de atender a todos, começamos a cantar "Te Quedarás" e tinha uma fã tocando violão. Foi lindo *-*


Vídeo da Convivência - Perguntas

Em seguida cantaram "Te Vi Venir" do Sin Bandera. E logo que terminamos já começaram a fazer as perguntas. Um fã atrás do outro, mas de forma bem aleatória. Perguntaram de tudo um pouco. Demorou até eu consegui fazer a minha pergunta, mas consegui! Perguntei sobre o clipe do single novo, que vai sair em breve, se tinham sido ideias dela e se ela tinha gostado de gravar. Ela respondeu que é um vídeo muito acessível, com amigas e que sim foram algumas ideias dela e outras do diretor. Não gravei a minha pergunta, muito lerda! Estou procurando algum vídeo que tenha, mas enquanto não acho podem ver outros vídeos que gravei das perguntas na convivência aqui: https://www.youtube.com/user/heloikeda/videos

Foi a primeira vez que fui a uma convivência, então não tinha experiência no assunto e também não tinha como comparar. Mas pelo que eu já vi em vídeos e pelo que o pessoal estava comentando lá, essa foi a pior em questão de tempo, como eu já disse. Mas pra mim estava tudo perfeito. Só de poder ficar ali aquele tempo todo olhando pra ela, ouvindo sua voz já me fazia muito feliz! Mas uma hora teve que acabar, então a Dulce saiu, quase sendo atacada pelo pessoal, porque a porta era atrás das cadeiras. Daí seguraram a gente um pouco lá até ela sair do hotel e depois nos liberaram.

Show

Minha ideia era ir direto para o local do show encontrar a Ta que já estava lá na fila. Mas dai eu resolvi ficar com o pessoal que me ajudou a ir. Fui com eles em um shopping lá perto e aproveitei pra tomar água e comer uma batata do Mc Donald's (essa foi a minha única refeição do dia). Eles ficaram enrolando lá e eu esperei porque queria companhia e ajuda de novo para chegar no Via Marquês, local do show. Demorou um pouco, fomos chegar lá só às 18h e pouco, mas a fila ainda estava parada e eu consegui encontrar a Ta rapidinho *-* Ela estava com o mesmo pessoal que conhecemos na fila do Meet. Fiquei lá com eles esperando. O certo seria os portões terem aberto às 18h, ou no máximo 18h30, porque o show estava marcado para começar às 20h. Mas demorou muito mais do que isso. Meu pé estava começando a doer demais e o cansaço estava começando a aparecer. Eu sabia que tudo isso sumiria na hora do show, mas enquanto esperava na fila, não foi fácil aguentar.

A fila começou a andar já era 20h, e até entrar todo mundo, 21h. Estava muito atrasado! Mas o pior foi entrar la´e ver que não tinha espaço pra mais ninguém. A gente entrou pela lateral esquerda e já ali não dava pra passar. Só conseguíamos ver o palco de lado. E ainda tinha muita gente atrás de nós na fila que ainda estavam entrando. Eu e a Ta começamos a ficar preocupadas. Tentamos ficar ali perto da grade lateral, onde daria pra ver bem, mas aos poucos o povo foi chegando e se enfiando lá no meio, e a gente não queria morrer esmagada. Então fomos indo pra trás até quase chegarmos na saída de emergência. Nisso várias pessoas, inclusive pais de crianças pequenas começaram a reclamar com os seguranças, que são umas múmias e não fizeram nada. Tinha um policial lá também que falou que o lado direito estava vazio, que ele ajudava a chegar lá se alguém quisesse, mas quem é que tinha coragem de atravessar aquela multidão? Eu não! Então fiquei lá com a Ta, bem atrás onde estava mais livre. Quando enfim parou de entrar gente fiquei mais aliviada.

Por volta das 21h30 o show começou. Nessa hora alguns seguranças chamaram para quem quisesse dar a volta e entrar do outro lado. Eu e a Ta quase fomos, mas ela me puxou de volta e ficamos lá mesmo. Foi a melhor coisa que a gente fez, porque ficou bem mais vazio. E depois disso sim, conseguimos curtir o show! Não deu pra ver tão bem, não por estar longe, mas por ter ficado do lado. Mas mesmo assim foi bom demais! Eu cantei, gritei, pulei, surtei *-* O show dessa mulher é perfeito demaaaais! Não conseguir tirar boas fotos nem gravar vídeos direito. O único que ficou razoável foi esse:


Vídeo do Show - Yo Si Queria

Por sorte eu sabia que sairiam vídeos muito melhores e em alta resolução pra eu ver depois então nem encanei com isso. O set lista estava ótimo e eu curti cada música. Teve a participação da Manu Gavassi, cantando a música que ela gravou com a Dulce: "Antes de ver o sol":


Vídeo do Show - Antes Que Ver El Sol com Manu Gavassi

Mas o ápice da noite foi com certeza a participação do Christian Chavéz no show. Todos já estavam desconfiados disso. Primeiro porque ele disse há um tempo que iria ao show da Dulce em São Paulo, porque está morando lá um período para gravar o programa "Esse artista sou eu" do sbt. Segundo porque a Dulce tweetou que teria uma surpresa que deixaria todos loucos. Dai quando ela foi anunciar, todos já começaram a gritar "Christian, Christian, Christian!!", e não deu outra, era ele *o* Achei que eu teria um infarto, muita emoção ver esses dois juntos no palco de novo! Eles cantaram um Medley do RBD com as músicas "Inalcanzable", "Aun Hay Algo" e "Solo Quedate En Silencio". Foi lindo demais! E depois a Dulce ainda pediu pra gritarem: "Christian" e "Christian, eu te amo!" pra ele. O Chris disse "Quem ai é Chavinón?" *-* tão lindo! E antes de ir embora ainda falou: "Viva la generación Rebeldeeee" o/ DEMAIS!!! Apenas assistam:

Vídeo do show - Medley RBD com Christian Chavéz

Se quiserem ver mais vídeos em boa qualidade do show tem nesse canal aqui: https://www.youtube.com/user/FcDulceSueno1/videos ;)

O show continuou até às 23h e foi perfeitamente perfeito! Quando acabou, fomos correndo pra saída, ainda bem que estava do nosso lado. Me despedi da Ta e fui atrás de um taxi. Por sorte achei um que tinha duas pessoas entrando pedindo pra ir pro Terminal Rodoviário do Tietê, que era pra onde eu ia também. Perguntei se podia ir junto e dividir a corrida e saltei pra dentro. Ficou barato a corrida, e dividindo em 3, mais barato ainda. Eu tinha levado 500 reais aquele dia achando que eu gastaria horrores, mas no fim não gastei nem 100 reais nos dois dias. Cheguei ao Tietê, comprei minha passagem e fui pra plataforma esperar. Deixei meu celular carregando num suporte que tem lá e me sentei no chão, porque meus pés estavam latejando. Lembrete: nunca mais ir de bota a um show! 23h45 o busão chegou e eu entrei. Logo que sentei tirei a bota, porque não tava aguentando. Tentei dormir mas não dava, ainda estava muito agitada por causa do show. Por sorte meu pai foi me buscar na rodoviária daqui quando cheguei. Em casa eu só consegui ir pro quarto e cair na cama, nem deu vontade de comer nada. Vi que meu pé até sangrou porque como a bota era de bico fino e apertava meus dedos, a unha do meu dedinho machucou o outro dedo. Mas não foi nada demais.

Conclusão: Não importa o quão incompetente e pilantra seja a produtora. Quando a sua diva é a Dulce María, tudo vale a pena no final! 



Montagens com prints dos vídeos da convivência


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Dicas de uma escritora - 2

A dica de hoje é: elimine distrações

Um dos piores inimigos de um escritor são as distrações. Qualquer um que já tenha tentado parar para escrever um texto, seja ele qual for, sabe do que estou falando. Escrever exige concentração, logo, qualquer coisa que tire sua atenção do texto é um problema. E como todo problema, precisa ser eliminado.

A coisa piora quando estamos sem muita criatividade, ou então quando estamos com a cabeça cheia de outros assuntos. As distrações parecem surgir de todos os lados justo nessa hora. Até a cortina batendo na janela parece mais interessante do que o seu trabalho em progresso na tela do computador, ou no papel.

Para saber como eliminar, ou pelo menos minimizar essas distrações, primeiro temos que listar algumas delas. As principais, é claro, pois todas elas é quase impossível.

A primeira e principal distração, pelo menos na minha opinião, é a internet. Para os que gostam de escrever diretamente no computador essa é com certeza a pior das inimigas. Qualquer pausa para reflexão é motivo para abrir o navegador e dar uma olhada básica no seu perfil no facebook, twitter, instagram e etc. Mesmo que você já tenha olhado há 5 minutos e saiba que não encontrará nada de novo por lá. Neste caso a dica é simples: desligue a internet. E não é só para desconectar a rede no seu pc, é para tirar o acesso mesmo. Se possível desligue o modem. Tente deixar o mais difícil possível voltar a se conectar. Fique off-line total.

Na mesma linha entra o celular. Ele é uma distração forte, não só quando estamos tentando escrever. Até pre se concentrar numa conversa ao vivo, temos que deixar o aparelho de lado um pouco. Quando se trabalha num texto não é diferente. Neste caso manter o celular longe é o suficiente. Se puder pode até desligá-lo, mas sabemos que sempre pode surgir uma emergência. Então deixe ele longe e no modo vibratório, assim você só vai prestar atenção nele caso alguém ligue.

Nossos familiares e amigos também podem atrapalhar bastante sem nem mesmo se dar conta. Quantas vezes você não começou a escrever e sua mãe, ou seu pai te chamou para falar alguma coisa ou então para pedir para você fazer alguma coisa? Isso é bem comum, comigo acontece direto. O ideal é que a gente escolha um momento para escrever onde não há ninguém em casa ou então quando estão todos ocupados o bastante para esquecer de você um pouco. Se mesmo assim a interrupção acontecer, é melhor que você atenda ao chamado logo. Ficar gritando em resposta e demorando para ver o que querem só vai atrapalhar ainda mais. Muitas vezes você atende e rapidamente já ouve o que a pessoa tem a dizer, ou faz o que ela pediu e pode voltar ao trabalho.

As necessidades fisiológicas podem surgir nos momentos mais inapropriados. E elas devem ser atendidas prontamente. Nada de ficar adiando a ida ao banheiro, isso não faz a vontade passar, e se fizer, depois ela volta pior. E deixar uma garrafinha de água ao lado é questão de sobrevivência, e pode salvar um trecho em que você sente que não pode parar de escrever, se não vai perder a linha de raciocínio.

O sono, ou o cansaço podem ser distrações, sim, mas não entram nas distrações que você possa solucionar rapidamente. Se estiver com sono, vá dormir, e escreva em outro momento. Se estiver com dores nas costas ou alguma indisposição, saia para dar uma caminhada, e depois volte a escrever.

Acho que não preciso nem falar que você deve manter a televisão desligada, caso haja uma no cômodo em que você se encontra, né? O mesmo vale para rádio/player de música no computador. Desligue tudo! Ok, você vai me dizer que consegue escrever enquanto ouve música e que isso até ajuda a relaxar e etc... Esta bem, eu acredito em você. Mas sinceramente, por mais que você consiga escrever com sons alheios em volta, eles de alguma forma te afetam e podem afetar o seu rendimento. Pode ser porque eu sou o tipo de pessoa que gosta de se concentrar 100% naquilo que esta fazendo. Se eu estou vendo TV, então tenho que apenas ver TV, sem mexer no pc ou celular. O mesmo vale para ouvir música, ler e etc... Gosto de ter total atenção àquilo que estou fazendo. Mas vai de cada um também. Se consegue escrever assim, então vai fundo!

Problemas emocionais podem tirar completamente sua atenção mas ao mesmo tempo podem te inspirar muito. Podem até mesmo ser a razão pela qual você decidiu escrever. Portanto é preciso ter disciplina. Se você está se sentindo mal com alguma coisa e o texto não tem nada a ver com isso, se é um trabalho, por exemplo, então vai te atrapalhar. Sugiro que tente resolver o problema primeiro, ou então ficar bem com ele, para ai sim sentar e escrever. Caso você esteja sofrendo e colocando isso no "papel", não se preocupe com possíveis erros, nem com a falta de sentido. Despeje tudo o que sente e depois, quando estiver mais calma revise tudo e veja o que saiu. Você pode achar tudo muito bobo e querer apagar ou então pode se surpreender com um texto muito belo e profundo.

Por último, é importante entender que: pausas não são distrações. Fazer alguns intervalos, especialmente quando se trata de um texto longo, é essencial para um bom aproveitamento. Diferente da distração, as pausas servem para você "esfriar as ideias", relaxar e descansar um pouco os dedos e a mente. O que você vai fazer durante as pausas, cabe apenas a você. Mas tente delimitar um tempo máximo para não extrapolar e fazer mais pausas do que o necessário. Assim você vai concluir o trabalho e não se sentir exausta.

Dica extra: Dentre todas essas privações que você terá que fazer para eliminar distrações e conseguir se focar apenas no seu texto, uma ótima saída para amenizar o "sofrimento" é prometer recompensas a si mesmo. Poderia comentar sobre esse artifício em outro post, mas achei que ele cabe bem aqui. Vou dar um exemplo, para ficar mais fácil de entender: você descartou todas as distrações e conseguiu se concentrar no texto, e está tendo progresso. Então, para ter uma motivação maior em terminar, você diz a si mesmo que, assim que terminar de escrever, além de voltar a ter acesso as adoráveis distrações, poderá comer um chocolate, ou então assistir a TV, ou qualquer coisa que lhe dê prazer. Assim, você estará "premiando" a si mesmo pelo esforço que acabou de fazer produzindo aquele texto. Confie em mim, funciona! ;)

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Um ídolo chamado: David Luiz

Se o David Luiz não te conquistou ainda, então tem alguma coisa muito errada com você!


Foi no segundo jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo 2014 que eu comecei a reparar naquele zagueiro alto e cabeludo. Sua aparência já tinha me chamado a atenção, por ser bem diferente do que estamos acostumados a ver nos nossos jogadores. Mas foi nesse dia que eu senti que ali havia algo além de um ótimo jogador de futebol, um corpo sarado e um cabelo super estiloso.

E quando eu "encano" com alguém, não tem jeito. Eu começo a procurar de tudo sobre a pessoa. Quero descobrir sua história, sua trajetória. Então lá fui eu atrás de coisas sobre o David. Comecei vendo algumas entrevistas e aparições em programas de TV.

Primeira coisa que constatei: David é um crianção. Super brincalhão, engraçado e divertido. Dá pra perceber que ele é daqueles que não leva a vida a sério demais. Morri de rir com algumas gracinhas dele aqui no Brasil antes da Copa e também da época em que ele jogava no Benfica, time de Portugal.

Outra coisa bem marcante na vida do David é a importância que ele dá para sua família. O garoto é um bom menino, e mostra que sua boa base fez diferença pra ele que cresceu em um mundo onde não é fácil saber lidar com toda a fama e sucesso. Cabeça muito boa, coração melhor ainda. Davizinho transborda bondade e simpatia. Não é a toa que conquistou a torcida brasileira rapidinho.

Mas ele me conquistou mesmo foi por algumas atitudes que ele teve durante os jogos da Copa. Começando pela fato de ele jogar incrivelmente bem. E não sou eu que estou dizendo isso, são os números da Fifa. Não vi ainda a lista atualizada, mas até as quartas de final David era o número 1 no ranking de melhores jogadores do mundial. E só de assistir aos jogos você já percebe o quanto ele domina o assunto. Além de fazer uma super defesa, e ainda dar uma de meio campo as vezes, ele dificilmente comete uma falta. Jogo limpo parece que é o estilo do nosso zagueiro.

Outra coisa marcante foi quando, no final do jogo de Brasil e Colômbia, ele foi consolar o James que estava chorando por ter sido eliminado. Atitude super digna do David, que me deixou cheia de orgulho! E devo comentar o momento maravilhooooso em que esses dois trocaram a camiseta. Juro que eu tinha dito pra uma amiga antes do jogo: "bem que o David podia trocar a camisa com o James né?!" kkkk, eu previ gente! Enfim, dois lindos! E David, um poço de humildade e caráter!

Não queria falar da semifinal vergonhosa do Brasil na Copa, porque realmente foi muito vergonhosa! Mas foi nesse jogo que meu amor pelo David atingiu níveis astronômicos. Antes mesmo do fim do jogo eu já senti o quanto ele tava abalado. E no final, óbvio que não conseguiu segurar as lágrimas. Eu senti vontade de ser o Thiago Silva para ir lá e abraçar ele, dizer que ia ficar tudo bem. Que ele tinha feito o seu melhor! Depois do jogo David deu uma entrevista, ainda chorando, pedindo desculpas e dizendo que só queria ver seu povo sorrir, ao menos por causa do futebol. D': Acabou com as minhas estruturas né?! Fiquei triste e sofri por ele, sim, claro! Mas ao mesmo tempo senti um orgulho tão grande de ter uma cara como ele na nossa seleção. Um homem de honra que não só assumiu a derrota como foi dar a cara a tapa, já que era o capitão daquele time. Tenho certeza que ninguém estava mais triste com o vexame do Brasil do que ele.

Mas digo uma coisa. Brasil pode ter perdido a Copa sim, como já perdeu muitas outras. Agora ter a chance de ganhar ídolo como David Luiz, nem de 4 em 4 anos! Por isso eu me considero uma torcedora vencedora. Pois o David me fez sentir que mesmo na pior derrota, eu nunca vou deixar de torcer pela seleção.

E a forma como me identifiquei com o David é algo que vai ficar pra sempre. Por isso, já estou me preparando para acompanhar campeonato Frances, já que ele vai jogar no Paris Saint-Germai, e campeonato europeu, e claro, a atuação dele na seleção também, porque com certeza ainda vai jogar por muito tempo lá.

Obrigada por ser essa pessoa tão linda e abençoada David! O mundo precisa de mais brasileiros como você! ;D



sábado, 21 de junho de 2014

Uma ídola chamada: Lea Michele

Como jornalista profissionalmente ativa eu sei muito bem que a ordem cronológica das coisas nem sempre é a melhor forma de se montar um texto. Aliás, dificilmente é a melhor forma. O melhor é sempre começar pelo mais importante. Bem, mas isso não é um texto jornalístico. E acho que vou usar a ordem cronológica sim, porque vai ficar bem mais fácil entender como tudo aconteceu e até que ponto chegamos...

Minha ídola de hoje (é a série de posts teve uma continuação) é a Lea Michele.



A conheci quando comecei a assistir a série de tevê Glee, da FOX, onde Lea faz a protagonista Rachel Berry. Desde que tinha visto algumas chamadas e até mesmo alguns episódios soltos na tevê, eu já tinha me interessado pela série. Ela me chamou a atenção desde o começo por se tratar de um universo jovem e ainda mais de jovens que cantam. Eu já tinha um histórico com esse tipo de coisas (leia-se RBD). Enrolei um tempo até baixar os episódios e assistir, mas depois que comecei não parei mais!

Me apaixonei pelas 3 primeiras temporadas, que era onde a série estava na época. E desde o começo a Rachel me chamava muita atenção. Principal ela e o outro protagonista Finn Hudson (Cory Monteith). Eu sempre adorei casais. E esse tinha uma química tão especial que não teve como não me apaixonar por eles. Também adorei outros personagens e shippei outros casais, como Klaine (Kurt+Blaine). Mas o ponto principal sempre foi Finchel (Finn+Rachel).

Desde o começo o que mais me chamou a atenção na Lea foi a sua inacreditável voz. Eu ficava pensando: "como uma pessoa daquele tamanho pode ter uma voz tão potente e maravilhosa, gente?". Os solos dela sempre foram minhas músicas favoritas em Glee. Outra coisa que despertou meu interesse na atriz e cantora foi o fato de ela ter uma beleza totalmente fora dos padrões estéticos de hoje. Além de ser baixinha, Lea tem um nariz grande. Muitos não a acham bonita, o que eu acho um absurdo, porque mesmo fora do convencional ela é inegavelmente muito, muito linda! Mas cada um com sua opinião. Naquela época eu ainda não conhecia a Lea como pessoa, então apenas a admirava por essas qualidades e gostava da Rachel por sua personalidade, que mais tarde eu iria descobrir que tinha muito a ver com ela na vida real.

Mas cada coisa a seu tempo. Vamos manter o 'cronograma". Continuei vendo a 4ª temporada de Glee, que me deixou cheia de expectativas mas que me decepcionou um pouco. Não em relação aos atores, mas a história em si. Por sorte a Lea e os outros integrantes continuaram arrasando nas performances e deu pra continuar vendo sem problemas. Foi durante essa temporada que a Lea começou a trabalhar no album solo dela. E foi também nessa época que comecei a me interessar mais sobre ela como pessoa. Ao pesquisar um pouco na internet e ver alguns vídeos de entrevistas dela eu só consegui admirá-la ainda mais. Eu já sabia o quão talentosa e bem sucedida ela era mas pude descobrir que Lea é uma pessoa super batalhadora e cheia de luz. Ela tem uma alegria e um espírito jovem que contagiam. Além de ser muito divertida e engraçada.

Uma coisa que me deixou muito feliz nessa época também foi quando Cory e Lea assumiram que estavam namorando. Eu já shippava o casal fora das telas há muito tempo, não só por causa da série, mas porque eles realmente combinavam demais e porque eles também davam muita bandeira. Era óbvio que estavam juntos, mas foi lindo quando ele contou em uma entrevista que eles eram um casal de verdade *-*

Sei que esse texto é sobre a Lea, mas não tem como não falar do Cory. Até porque ele é parte importante da vida dela e da minha também. E começo a falar dele aqui porque foi exatamente no final da 4ª temporada de Glee que Cory começou a ter recaídas e até teve que voltar pra rehab. Lembro que fiquei preocupada com ele, que nem ao menos pode participar do capítulo final da temporada, mas depois me tranquilizei quando disseram que ele estava recuperado. Depois que a temporada acabou não preciso contar o que acontece, todos vocês sabem. Eu senti tanta dor e tristeza por mim mesma, porque realmente era fã dele e o adorava! Mas fiquei muito pior por causa da Lea. Acho que foi ai que comecei a perceber o quanto eu me importava com ela. Só de imaginar o que ela poderia estar sentindo por ter perdido alguém tão especial em sua vida me deixava péssima! E não tinha como não me perguntar: "E agora? O que será dela e o que será de Glee?"

Foi então que ela me surpreendeu e surpreendeu a todos os seus fãs. Sendo mais forte do que todos nós juntos ela se levantou e seguiu em frente. Ela agradeceu pela força que as pessoas a estavam dando e por serem os melhores fãs do mundo. Ela só não sabia que era ela quem estava nos ajudando a passar por esse momento difícil. Sendo tão forte, tão brava e tão inspiradora! Chorei junto com ela diversas vezes quando ela voltou a aparecer ao público. Me senti tão orgulhosa de poder dizer "sou fã dessa mulher"! E se até então eu tinha alguma dúvida, elas foram totalmente sanadas. Lea era sim uma ídola pra mim! Alguém com quem eu gostaria de ser parecida. Alguém que muda meu dia sem nem saber. Quanto a série, ela continuou, assim como Lea continuou atuando. Fizeram um episódio em homenagem ao Cory que me fez derramar rios de lágrimas. Vou sentir saudades dele pra sempre!

Tendo passado apenas alguns meses da morte de Cory, Lea lançou seu álbum solo, Louder. CD que eu fiz questão de comprar e o qual eu já esperava ansiosamente. Já tinha ouvido algumas faixas que saíram antes e já sabia que seria maravilhoso. O single de estréia "Cannonball" é uma música muito forte e marcante! Uma das minhas preferidas do álbum! O clipe também é perfeito. O segundo single "On My Way" é mais pop e dançante, ótima também! E o clipe é mais atrevido. Eu estou adorando a carreira solo dela e tenho certeza que ela tem tudo para arrasar e gravar muitos outros discos.

Nesse CD Louder, Lea incluiu uma música chamada "If You Say So", que em português significa "Se você diz". Ela escreveu essa música para o Cory depois de sua morte. É simplesmente uma das coisas mais puras e sinceras que já ouvi na minha vida. Ao escutá-la eu senti o quão corajosa Lea poderia ser. Porque se foi difícil voltar a realidade e se mostrar forte enquanto todos achavam que ela deveria estar destroçada, mais difícil ainda deve ter sido mostrar que ela nem sempre foi tão segura e positiva a respeito desse assunto. É só ouvir a música, ler a letra com atenção e você vai perceber uma Lea completamente diferente daquela que vimos no vídeo. Antes de juntar seus pedaço e antes de decidir sair e não ficar escondida. Ela foi muito mais corajosa quando, ao expor essa música, mostrou que também possui uma vulnerabilidade enorme. Também se sentiu perdida e desabou com a perda. Também teve um momento onde não encontrou sentido em nada e quis desistir de tudo. "If You Say So" mostra isso claramente. O quanto Lea ficou devastada por perder o amor de sua vida. Saber disso, poder conhecer esse lado tão de perto e ao mesmo tempo saber que ela conseguiu sair disso e dar a volta por cima, é o principal motivo hoje pelo qual eu a chamo de ídola. Porque uma pessoa assim não podia ser nada menos do que isso!

Pra quem quiser conferir a letra de "If You Say So" clique aqui!

sábado, 7 de junho de 2014

Dicas de uma escritora - 1

Adivinhem... nova séries de post aqui no blog. É, eu sei, eu sei... Estou criando tantas séries que vocês acham que vou acabar escrevendo apenas um post pra cada uma delas no fim das contas. Não, não é isso! Acreditem, tem muita ideia e muito material para todas as séries.

Bom mas isso não importa... O importante agora é explicar do que se trata ESSA série. Bom, pra quem não sabe, sou escritora. Ou ao menos me considero uma. Muito bem, sendo assim eu me julgo capaz de oferecer algumas dicas para quem gosta de escrever, mas não tem muita prática no assunto. Não se trata de nada muito técnico e/ou normativo. Não vou dar aula de português a ninguém, veja bem. Muito menos de redação. Só irei dar algumas dicas que, segundo eu, são importantes. Coisas que aprendi na prática e que fazem a diferença na hora de criar um bom texto, uma boa história.

Bem então vamos lá, a dica de hoje é: Faça um roteiro!

Certo, você vai dizer que essa dica não se aplica a todos os tipos de escrita. Mas eu discordo. Não há nenhuma construção textual que não possa ser criada a partir de um bom roteiro. Ter um ponto de partida, um norte do caminho que a história deve percorrer e o seu desfecho definidos com antecedência é importantíssimo. Tanto no enredo como um todo, quanto nos capítulos, ou partes, ou separações que existirem.

Um roteiro é importante para que você anote coisas que não podem faltar, pontos que precisam estar na narrativa, e até a forma como algumas coisas tem que acontecer. As vezes você pensou em uma "cena" perfeita, ou em uma "fala" perfeita, mas ainda vai demorar até chegar a essa parte. No roteiro você já pode colocar ela ali, e usá-la quando chegar a hora.

Também ajuda a gente a manter o foco. Eu mesma costumo viajar muito quando escrevo. Se deixar eu levo as coisas pra outro lado e esqueço aonde quero chegar. O roteiro existe para te lembrar que há um plano a ser seguido e que você tem que se manter nele, na medida do possível.

Alguns dirão que o roteiro faz você ficar muito "amarrado" e te impede de deixar a história voar para onde ela quiser. Novamente eu discordo. Um roteiro, apesar de te dar um norte e te manter na linha da história (que você mesmo definiu, ou seja, não há imposição alguma), não é para ser seguido a risca 100% do tempo. Ok você tem que segui-lo sim, afinal ele está ali para isso. Mas depois de criar um roteiro, depois que você começa a escrever a história ou o capítulo de uma história, ou o texto que for, nada te impede de encontrar formas diferentes de conduzir o que você havia pensado. E isso até mesmo pode vir a mudar o roteiro. Claro que existem coisas que só iremos perceber quando estamos escrevendo. As vezes você achou que ficaria legal de uma forma quando montou o roteiro, mas ao escrever viu que ficava melhor de outro jeito. É bom se sentir livre para mudar, até mesmo o desfecho de um roteiro. Desde que você se mantenha fiel a história ao texto que imaginou fazer e que ele chegue aonde você queria que chegasse.

O roteiro vai te ajudar, acredite em mim! Ainda que haja algumas mudanças no meio do caminho, ele vai te servir de bússola enquanto você desenrola suas ideias.


sábado, 31 de maio de 2014

Imaterial

Não existem palavras, nem imagens, nem sons que possam explicar os sentimentos. Tudo o que há de mais valioso é imaterial. Não podemos tocar os sonhos, as alegrias, os risadas nem o amor. Somos feitos daquilo que vivemos. Todas as nossas experiências, boas ou ruins, formam parte do que somos hoje. Não esconda nada, nem sinta vergonha do que você é, nunca!

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Um vício chamado: Futurama

Começando uma nova série de posts aqui no blog. É parecido com a outra dos ídolos, mas aqui eu tratarei de "obras". No caso elas podem ser livros, séries, filmes, e etc. Sendo assim os textos serão feitos no formato de resenha basicamente. E fiquem tranquilos que se tiver algum spoiler eu dou o aviso antes ;)



Bom, vou começar falando de um vício recente. Algo que tem tomado boa parte das minhas horas de folga dos dias da semana e os fins de semana também. Futurama é um desenho animado produzido pelo canal FOX. Conta a história de Fry, um entregador de pizza que caiu em uma cápsula do tempo e ficou congelado por mil anos. Ele conhece um parente distante seu que é um cientista meio maluco e passa a viver com ele e mais uma tripulação bem diferente que fará entregas em todo o espaço com a nave da "Planet Express".

Ok, assim de cara não parece o melhor roteiro do mundo. Mas Futurama ganha pelo humor e pelas sacadas muito boas que tem nos episódios. Eles fazem críticas a sociedade, governo, mídia, televisão, e até a própria FOX. Também fazem algumas sátiras de outros desenhos e programas de tevê. Para quem gosta de humor negro é um prato cheio! Uma das coisas que mais me agradou é que eles tiram sarro de absolutamente tudo, sem "frescurite".

A série, assim como toda boa série, fez eu me apegar muito aos seus personagens principais. Em especial: Fry, Leela e Bender. Fry por ser esse cara com jeito de garoto adolescente irresponsável, mas que também pode ser muito sentimental e corajoso as vezes. O típico anti-herói que sempre ganha nossa empatia. Leela é aquele tipo de mulher forte e independente que se defende sozinha de tudo, mas que também tem um lado sonhador. Bender é um robô que leva a vida o menos a sério possível. Ele gosta de beber, fumar, e ficar na farra, mas também faz sua parte quando tem que salvar os amigos de enrascadas.

E tenho que mencionar Fry e Leela como casal em especial. Eu sempre tive uma queda por "pares românticos", e mesmo que pareça idiota gostar de um casal de desenho animado, eu posso dizer que sim, adoro os dois juntos! Uma relação que demora um pouco pra acontecer na série, mas a espera vale a pena. Os episódios que falam da relação dos dois são meus favoritos!

Devo mencionar também alguns momentos que fazem com que Futurama seja algo além do que um desenho animado engraçado e besteirento como Simpons, Family Guy e outros. Quando eles querem deixar a coisa emotiva, eles conseguem de verdade. Um exemplo disso sãos as partes que falam da família do Fry, pois ele perdeu a chance de conviver com eles por ter viajado no tempo. Vou citar dois deles bem legais, então [ALERTA DE SPOILER] quem não quiser saber não leia o próximo parágrafo!

Em um episódio Fry conta que uma vez encontrou um trevo de 7 folhas e que começou a ter muita sorte com ele. Nesse episódio ele fala da competição que havia entre ele e o irmão mais velho e o quanto eles brigavam. Fry acha que o irmão usou o nome dele para ficar famoso, mas no final descobre que na verdade o irmão deu o nome dele para o filho, no caso o sobrinho do Fry, e ele se tornou um homem de muito sucesso. Mostrando o quanto o irmão do Fry se importava com ele e quanto sofreu com seu desaparecimento. Lindo! Outro episódio emotivo foi um que o Fry tem que entrar num sonho sobre sua vida no passado para conseguir lembrar de um som que ouviu, pois isso iria salvar o universo. Durante esse sonho ele começa a relembrar os momentos com a família e começa a querer passar mais tempo com eles. No fim ele acaba tendo que voltar, mas ai recebe de presente a chance de visitar um sonho de sua mãe, e ela diz que sonhava muito com ele depois que desapareceu e eles se abraçam e é tãããão bonito. Gente, juro que chorei como um bebê! Sim eu chorei com Futurama, me julguem!

Bom, além disso, Futurama é muito divertido e empolgante. Deixou alguns bordões muito bons como: "Good news, everyone"; "My shiny metal ass"; "Let's go already!"; "Oh Lord" e outros. E vai deixar muitas saudades!

Acabei de ver o último episódio aqui e foi lindo! Dá pra perceber que fizeram pensando num "series finale" mesmo. Mas, como eu já percebi, Futurama já foi cancelada e renovada muitas vezes, então nunca podemos perder as esperanças rs... Eles deixaram uma brecha no final para uma volta, mas também deram um fechamento digno.

Quem começar a assistir não vai se arrepender. Super recomendo a todos! ;)

domingo, 25 de maio de 2014

Escolhi...

Escolhi acreditar, enquanto escolheram me enganar... E ainda disseram que a culpada era eu.

Estou errada por ser "ingenua" e esperar sempre o melhor das pessoas? Errados não seriam aqueles que se aproveitam dos outros para tirar vantagem?

Já me disseram mais de uma vez. Você pode ser inteligente, mas não é esperta. Bom, se ser esperta significa  fazer o que for para se dar bem, só pensar em si mesmo e pisar nos outros para conseguir o que quer, então obrigada, mas não quero ser esperta.

A dor que eu sinto é tão real, tão palpável, que acho que vou dar um nome a ela.

Ok talvez, esses trechos pareçam um pouco desconexos e sem sentido. Mas precisava expressar o que estava sentindo...

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O que é eterno, não se pode matar

Te Quedarás - Dulce Maria (ao vivo no Lunario)


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Essa música representa muitas coisas. Mas quero falar desse momento em especial. Dessa performance onde a Dulce cantou, pela primeira vez essa música tão maravilhosa.

Ela cantou com todo seu coração, com toda sua emoção, e por um momento não conseguiu segurar as lágrimas. O que eu sinto ao ver isso? Não sei explicar direito. Um misto de empatia, orgulho, encanto, amor e cumplicidade! É como se eu soubesse o que ela está sentindo, como se eu sentisse exatamente a mesma coisa. Ela faz parte de mim. E eu, assim como todos os fãs, faço parte dela. Como a Dulce mesma disse, esse amor é algo que não se pode comprar, algo único, puro e claro, eterno!

Eu te amo minha rainha ♥ continue me fazendo sorrir!


domingo, 18 de maio de 2014

Gotta get out...

"But I won't hide inside
I gotta get out, gotta get out
Gotta get out, gotta get out
Lonely inside and light the fuse
Light it now, light it now, light it now"

Cannonball - Lea Michele

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A gente se sente sempre tentado a desistir quando encontra um obstáculo. A gente se intimida. Sente que não vai dar conta. É normal, eu acho... 

O que a gente nunca lembra é que não importa o quão forte foi a tempestade, não importa o quão escura foi a noite, o sol sempre vai sair novamente. O momento do medo e da fragilidade são duros e intensos, sim. Mas eles dificilmente duram muito. Logo você se dá conta de que nem foi assim tão ruim. De que há coisas muito mais importantes, que valem muito mais a pena.

Você já chorou, já se lamentou e já quis jogar tudo pro alto. Mas aguentou firme, e agora ficou tudo pra trás. Você está de pé de novo, pronto para outra. 

Outros obstáculos virão. Iguais ou ainda maiores que o último. E você vai se sentir perdido novo. Vai tremer de medo. Vai querer se enfiar em um buraco e nunca mais sair. Mas a gente sempre sai. Porque, mais uma vez, o sol vai sair. Vai trazer luz a escuridão e vai te fazer enxergar com clareza. 

Entenda que não é como se você pudesse evitar nada disso. Não dá para se preparar para o que está por vir. Quando uma prova vem, ela vem sem aviso. Te pega desprevenido e te lança nas profundezas mais obscuras. Sentir a dor, a depressão e a confusão é parte do processo. É fundamental para o seu caminho de volta. Pois mesmo achando que não vai conseguir, você acaba dando um jeito. E é assim que funciona.

Não existe uma forma de pular a etapa ruim. Você tem que senti-la, tem que vivê-la. Da mesma forma que tem que sentir e viver também a bonança. 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Sou uma cabeça pensante, não uma parede de concreto


Quero fazer minhas próprias reflexões, tirar minhas próprias conclusões. Mas sei que para isso preciso de conhecimento. O máximo que conseguir. E ainda que tente, nunca terei o bastante. Mas não tenho outra saída, terei que me conformar com o que for possível adquirir no tempo disponível.
Sou uma cabeça pensante. Quero entender o que existe ao meu redor. Não quero ignorar coisas que me pareçam banais. Elas podem ser banais para mim, mas não para os outros. Farei tudo o que puder para entendê-las. E se ainda assim não conseguir entendê-las, prometo que irei respeitá-las.

A lógica acima pode ser aplicada para basicamente qualquer coisa e qualquer situação.

O resultado: PAZ!

domingo, 11 de maio de 2014

Essencial define

Difícil definir algo com o qual você jamais viveu sem. Difícil mesurar a importância de algo que sempre esteve presente em absolutamente todos os momentos. Não sei nem quanta falta faria porque nunca nem houve a possibilidade de ficarmos distantes. A verdade é que sem minha mãe eu simplesmente não saberia como viver, porque sempre a tive muito perto durante toda minha vida.

Claro que perto fisicamente não quer dizer obrigatoriamente perto emocionalmente. Tem sempre aquelas vezes que, por mais que você esteja debaixo do mesmo teto que a pessoa, vocês se sentem anos luz de distância. E isso acontece bastante conosco também. Mas ainda assim nunca consegui sentir como se algum dia eu não a tivesse por perto. Por que sei que por mais complicada que for a situação, por mais errada que eu esteja e por maior que tenha sido a briga, sempre haverá o apoio e perdão incondicional. De ambas as partes.

É algo que não precisa ser falado. Não precisa ser declarado nem reafirmado. É algo que é assim desse jeito e nós sabemos disso. As atitudes, os anos de convivência, a vida, tudo nos confirma dia-a-dia que sempre será assim.

O que quero dizer é que existem certos tipos de amor que não precisam de rótulos, não precisam de provas, eles simplesmente nascem junto com a pessoa. Como é o caso do amor que sinto pela minha mãe. Todos sabem que não sou de falar o que penso nem o que sinto. Sou sim de escrever. Assim consigo expressar melhor o que está aqui dentro. Ainda que agora eu perceba que mesmo aqui, é difícil colocar em palavras o significado que minha mãe tem pra mim.

Vamos dizer então que tudo se baseia na palavra essencial. Afinal tudo que eu precisei para continuar viva até hoje ela me proveio. Mas claro que não é só isso. Apoio, carinho, atenção, respeito, orgulho, compaixão, conselho, bronca, compreensão, ajuda, amor... enfim, tudo que um dia eu precisei, e que algumas vezes nem mereci, ela me deu. E continua me dando, e vai continuar assim pra sempre. Ou pelo menos até enquanto durar o nosso sempre.

Obrigada. É só o que podemos dizer para nossas mães afinal. Pois nunca, jamais iremos poder retribuir tudo que nos deram. Tentemos não decepcioná-las tanto ao menos, tentemos então mostrar que tudo que investiram não foi em vão. E façamos o mesmo com nossos filhos. Esse talvez seja o melhor presente que elas possam receber nesse dia.

Sim é uma data comercial feita para vender presentes, mas eu fico feliz que ela exista, pois não tem ninguém no mundo que mereça mais um dia especial do que a minha mãe.

Feliz dia das Mães, mãe!!! Eu te amo!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Reportando...

Passei cerca de 2 anos e meio achando que eu não iria conseguir exercer a profissão para a qual estudei 4 anos para me formar. Como de costume eu estava enganada!

Eis que hoje estou trabalhando como free lancer para um jornal diário.

Sim, senhoras e senhores, estou trabalhando de repórter. Ganhando para fazer o que eu amo: escrever. Mas é claro que tem muito mais do que só escrever. Tem a parte mais "chata" do negócio, que é ir atrás da notícia e da reportagem. Mas tudo isso faz parte. Estou animada com as novas possibilidades, com o novo desafio, a nova perspectiva. Espero dar conta e espero não me decepcionar.

É tudo uma questão de desenvolvimento pessoal. Algo que só vai me acrescentar coisas, não vai me tirar nada. Quero ganhar o máximo de experiência, de conhecimento, de vivência. Quero ter disposição para dar o meu melhor e aproveitar tudo ao máximo.

Agora que tudo é novo, é fácil falar. É fácil ter pique e fazer planos. Mas sei que a rotina pode se tornar massante com o tempo, então por isso peço a Deus (e você já sabe quem ele é pra mim e como nos comunicamos) que mantenha meu estado de espírito atual por um bom tempo. Pelo menos até eu pegar o jeito da coisa. Eu sei que consigo, só preciso de vibrações positivas de todos os lados.

Sei que a torcida vem enormemente do lado da minha família. Eles me deixam até sufocada com tanta expectativa as vezes. Dos amigos também, com certeza, muita confiança e muito apoio. De Deus eu sei que tenho, primeiro, o talento que ele me deu, a inteligência, o meu bom senso, meus valores, e também sei que sempre me guia na direção certa. E mais... conforto, esperança, fé.

É... eu tenho todas as ferramentas afinal. Tenho tudo para alcançar o sucesso. Agora só depende de mim mesma :)

terça-feira, 6 de maio de 2014

Um ídolo chamado: John Green

Estou começando uma nova "série" de posts aqui no blog que vai se chamar: "Um ídolo chamado: ...". Como o nome mesmo já sugere, nesses posts falarei sobre alguns de meus ídolos. Podem ser cantores, atores, escritores, ou até mesmo pessoas não famosas que eu considero uma fonte de inspiração e admiração em minha vida.

E quem melhor para estrear essa nova "série" aqui no blog do que o meu queridíssimo John Green?



Já li praticamente todos os livros que ele escreveu, mas vou tentar não falar muito deles. Até porque pretendo fazer uma resenha diferente para cada um e postar aqui depois. O que quero compartilhar hoje é como e porque esse autor/vlogger se tornou um ídolo para mim.

Claro que tem muito, ou melhor, tudo a ver com seus livros. Foi através deles que eu descobri muito sobre o John. Normalmente você sempre pode conhecer muito de um autor através de suas obras, certo?! Mas no caso do JG isso é um pouco mais marcante. Ele deixa bem claro sua visão de mundo através de suas histórias. E existem diversos pontos que se repetem em diferentes livros. E são, acima de tudo, suas reflexões profundas sobre o mundo, o amor e a vida de modo geral que me fizeram admirá-lo tanto.

John bate sempre na tecla de que o "esquecimento" é inevitável. E eu tenho que concordar com ele nesse ponto. Nem mesmo o mais famoso dos seres humanos irá escapar disso. Até mesmo o mais memorável dos feitos da história um dia não será mais lembrado. Logo, é melhor deixar a nossa marca em determinadas pessoas e momentos e ficar feliz que elas durem enquanto sua vida durar ou enquanto a vida da outra pessoa durar. Valorizar nossos pequenos infinitos, foi o que JG me ensinou.

Outra questão sempre presente nos livros do John é a busca dos jovens por um propósito, um caminho a seguir na vida, um motivo, uma razão, uma saída. Enfim, algo que dê sentido a tudo. Não é exatamente um tema inovador, muitos outros autores já o discutiram e ainda irão discutir. No entanto a forma como John Green fala desse assunto é única. Seus personagens retratam pessoas tão verdadeiras que você sempre vai relacioná-los com alguém que conhece ou conheceu na vida. Tão reais também são os sentimentos desses personagens, seus medos, suas dúvidas, suas incertezas, suas inseguranças.

Algo muito legal que aparece em praticamente todas as histórias de John é a presença e a importância da família. Normalmente os protagonistas tem pais muito legais e compreensivos, mostrando o quanto é importante ter uma boa base, não importa o que você queira fazer da vida. Mesmo com suas excentricidades, os pais sempre vão estar ali para quando precisar deles. E essa é uma das maiores verdades que existe no mundo! Infelizmente essa não é uma realidade para exatamente todas as pessoas. Então se você tem pais como os dos livros de JG, agradeça muito a Deus!

A presença dos amigos na vida dos jovens é também bastante explorada nas narrativas de John. Para o bem ou para o mal, eles sempre estão ali. As vezes pode demorar um tempo, mas você vai acabar descobrindo quais são aqueles que valem a pena, quais são aqueles que irão estar do seu lado não importa o que aconteça. Eles vão te meter em roubadas? Claro que vão! Vão te colocar em apuros, vão dar várias mancadas. Mas você vai perdoá-los porque também vai fazer o mesmo com eles.

E por fim, as reflexões. Foi ai que John Green me ganhou de vez. Eu sou a rainha de ficar "filosofando" sobre as coisas. E o John filosofa bastante nos seus livros. Ele reflete basicamente sobre o amor e a vida, mas claro também sobre situações mais específicas. Algo que talvez não fique tão claro em sua escrita, mas que eu não pude deixar de reparar é que ele defende sempre o lema: "não leve a vida tão a sério". Hazel, Colin, Miles, Quentin e provavelmente outros de seus personagens principais são bastante complexos e encaram as coisas de forma muito radical a princípio. E todos eles só começam a encontrar respostas quando deixam essa atitude de lado e passam a viver mais sem pensar nas consequências. Arriscar mais é a grande sacada.

Tem também algumas tragédias bem dramáticas em algumas das histórias do JG. Algumas já esperadas, outras nem tanto. Talvez para dar aquele choque de realidade. E mesmo com a predominância de uma escrita leve e descontraída, esses momentos mais pesados conseguem se encaixar bem ao contexto. Outro motivo para eu gostar do John, ele consegue me fazer rir e chorar com o mesmo livro. Adoro quando uma história consegue mexer com meu emocional. Adoro quando eu consigo me envolver tanto na trama que começo a me importar com os personagens.

Com certeza tem muitos outros pontos que eu gostaria de dizer sobre John Green e seus livros. Também poderia falar sobre seu vlog, um canal do YT que John compartilha com o irmão Hank. Mas a verdade é que eu não vi tantos vídeos assim. E o post já está ficando longo. Então só me resta convidar vocês a ler os livros maravilhosos de John Green e assim, eu garanto, também irão virar fãs dele!

domingo, 4 de maio de 2014

Me soltando das amarras!

Solte-se das amarras!

Liberte-se daquilo que está te impedindo de ser quem você é agora mesmo! Esqueça aquele olhar analítico que algumas pessoas costumam te dar. Elas não tem visão de raio-X, não podem enxergar o que você tem por dentro. Elas vão apenas e sempre te julgar e sentenciar injustamente.

Desate os nós que prendem seus pensamentos mais obscuros. Deixe-os sair, deixe-os fluir. Mostre ao mundo o que pensa dele. Você com certeza tem muito mais potencial do que está disposta a demonstrar. Não se intimide. O máximo que irão fazer é discordar. E se discordarem, o que que tem? Quer coisa mais chata do que todo mundo sempre dizendo que você está certa?!

Desprenda-se dos moldes da vida. Atreva-se a desejar e querer mais. Pule fora daquilo que está sempre te dizendo que você é um lixo. Corra, passe longe de tudo isso! Não deixe ninguém te colocar pra baixo. Lembre-se, você é bonita, não importa o que eles dizem.

Destranque o seu coração. Ele está ai batendo loucamente, querendo sair. Deixe-o sentir intensamente, o amor e também a dor. Ele aguenta, pode confiar. Ainda vai rir e chorar muito até que encontre seu verdadeiro lugar. Permita que ele ame, sem medidas nem restrições. Assim ele e você vão enfim se sentirem vivos!

Solte-se das amarras que estão sendo colocadas em você desde que nasceu. Livre-se delas e comece a encontrar quem você é imediatamente!

sábado, 3 de maio de 2014

O que é Deus para você?

Muitos significados já foram atribuídos a essa simples palavra de 4 letras na história da humanidade. Eu, na minha humilde e limitada visão de mundo, acredito que para cada pessoa na terra, existe um significado diferente para Deus. E nenhum delas está certa, assim como nenhum está errada. Sendo assim vou contar como eu responderia a pergunta do título deste post...

Deus para mim é algo que vai além da nossa compreensão, vai além do plano material e espiritual. Deus não tem forma certa. Ele não é uma pessoa, tampouco é uma "força" sobrenatural. Deus é tudo e nada ao mesmo tempo. Deus para mim é aquilo que gera a fé. Aquilo que nos faz acreditar em algo que não pode ser provado. Algo que simplesmente sabe-se que está lá e pronto. É por isso que acredito em Deus, mesmo não tendo nenhuma religião. Porque tenho fé. Fé em algo muito maior do que eu, do que você, do que todos nós. Algo que dá sentido e propósito a vida. Deus está nas coisas boas e ruins. Na paz e na guerra, na tristeza e na felicidade. Deus é exatamente o que precisa ser.

Falam muito de "temor a Deus" em algumas religiões. Sério, se quem rege todo o universo tem que ser realmente temido, então nós estamos todos muito ferrados! Para mim, essa posição de ser supremo e todo poderoso que colocaram a Deus não poderia estar mais equivocada. Claro, lembrando que essa é apenas a minha opinião, a forma como eu vejo as coisas. E tratando-se de Deus, ninguém pode discordar ou argumentar contra, apenas entender que é assim que penso. Bom, voltando ao que estava dizendo...

Prefiro pensar em Deus como um amigo, um brother mesmo. Isso imaginando ele como uma pessoa, só para ajudar a entender onde quero chegar. Pois bem, Deus não é o pai, nem o filho nem o espírito santo para mim. Ele é simplesmente alguém que eu sei que sempre vai me proteger. E considerando algumas situações complicadas que já passei tenho certeza que ele me protege e muito, ou pelo menos manda um de seus "anjos" fazer isso. Novamente explico, "anjo" não se refere ao significado bíblico da palavra, é mais uma figura de linguagem para expressar o que quero dizer.

Gosto de manter essa relação de proximidade com Deus. Principalmente quando rezo para ele. Ou seria melhor dizer, converso com ele. É como se falássemos de "igual para igual" dessa forma. Veja bem, não estou me comparando a Deus. Só acho que se ele fosse uma pessoa, seria humilde o bastante para falar comigo assim, numa boa, sem formalidades nem "protocolos". E assim, numa conversa descontraída eu consigo encontrar tanto conforto nele, tanta esperança. Eu juro, não preciso de mantras, não preciso de orações decoradas (mesmo que até hoje eu ainda "recite" algumas delas, confesso), não preciso de templos ou símbolos. Deus não faz distinção entre as pessoas, então é claro que eu posso falar com ele diretamente, sem precisar da intervenção de mais ninguém.

É extremamente difícil tentar explicar minha visão sobre Deus, até porque, aposto que ela é diferente de muita coisa que você já viu. E tenho que tomar cuidado para que não me mal interpretem. Mas sei que mesmo tomando cuidado muito irão mal interpretar sim. Mas é um baixo preço a pagar por poder expor minha visão de mundo de forma tão escancarada.

E porque afinal compartilhar isso em meu blog? Porque levantar um assunto tão polêmico e falar dele de forma tão aberta? Bom, primeiro porque eu não teria nenhuma outra forma de falar sobre isso, eu normalmente só consigo me abrir dessa forma quando escrevo. Segundo porque minha opinião sobre Deus é algo que traz consigo várias características minhas que talvez algumas pessoas não conheçam e diz muito sobre mim. Terceiro, porque acho que todos deveriam se sentir livres para falar sobre esse e outros assuntos relacionados. E perceba que não falei sobre religião (apesar de citar essa palavra por duas vezes, não discuti a questão em si). Falei sobre fé, sobre crença, sobre o mundo e a vida em geral. E é sobre isso que as pessoas deveriam falar: tudo!

Não importa o quão polêmico e controverso é o tema, você deveria se sentir a vontade para falar sobre ele sempre. Porque nada na vida é preto ou branco. São infinitos tons de cinza. Tudo é discutível e questionável. Tudo pode ser debatido. E o mais importante, praticamente todas as opiniões diferentes da sua podem ser toleradas.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

6 anos...

...ou algo assim!

Há pouco mais de 6 anos atrás esse blog foi criado. Para ser mais precisa, no dia 13 de fevereiro de 2008 foi publicada a minha primeira postagem aqui. Desde então muito já aconteceu. Esse blog já mostrou de tudo um pouco e também, é claro, um pouco de nada durante bastante tempo. Pode-se dizer que praticamente durante metade do seu tempo de vida ele ficou parado, largado as moscas. Mas vamos falar sobre os períodos em que ele ficou ativo, que é o que realmente importa.

No começo, assim que criei a página, eu estava começando a faculdade de jornalismo. Logo, estava super empolgada para escrever, me expressar e colocar tudo o que eu pensava por aqui. Divagava em textos um pouco reflexivos demais, e também vez ou outra, postava algo mais sério. Até alguns trabalhos acadêmicos vieram parar aqui. Só para mostrar que eu também era uma pessoa estudiosa, claro.

Com o tempo eu parei de postar com tanta frequência. Até que chegou ao ponto de eu vir apenas quando precisava fazer alguma resenha sobre algum acontecimento importante na minha vida (leia-se shows e meet&greet's). Também costumava fazer retrospectivas no final do ano com fotos, até porque naquela época eu tirava muita, mas muuuuita foto mesmo. Hoje, fora as que tem no celular, não tenho quase nenhuma pasta de fotos recentes no pc. Que triste, né?! É que na verdade hoje as fotos mal são tiradas e já vão para as redes sociais, logo não tem sentido guardá-las no computador nem mesmo relevar. Mas sinto falta disso também.

O ponto é que eu estou há bastante tempo sem atualizar essa página. Perceba a diferença na data entre as últimas 3 ou 4 postagens. Diferença de anos seguramente. O que mostra também que por mais que ela esteja velha e abandonada jamais tive coragem de me desfazer dela. E na verdade nunca quis fazer isso. Pois eu sei que no fundo sempre vou precisar desse espaço. Tenho e já tive muitos outros ambientes onde me expressar de diferentes formas. Muitos foram sim abandonados, excluídos, esquecidos... Mas não esse. Não o meu blog "Love Me Do".

Pra quem não sabe "Love Me Do" é o título de uma música dos Beatles, o qual eu ainda não estou bem certa da tradução. Mas isso realmente não importa, eu gostei do nome e ele ficou até hoje :)

Essa não é uma postagem para comemorar os 6 anos do blog, não. Até porque, quem é que comemora os 6 e poucos anos de alguma coisa? O motivo para eu escrever esse texto foi a simples vontade de escrever alguma coisa. De criar algo para poder atualizar essa página, que estava parada há tanto tempo.

Quem me conhece sabe que eu nunca parei de escrever. Nesses últimos dois anos na verdade foi quando eu mais escrevi na vida. Mas tenho feito isso de forma anônima por enquanto. Estou buscando encontrar o meu "lugar ao sol" primeiro. Não sei se consegui me explicar. É apenas algo que achei que deveria ser assim. E está me dando bastante satisfação. Quem sabe um dia eu não serei capaz de juntar as duas coisas? Seria interessante.

Por enquanto, eu sigo sendo uma autora anônima no mundo da ficção, e por aqui serei a jornalista filosofa de sempre. Falando dos assuntos que me interessam, refletindo sobre eles e compartilhando minha opinião. Acabam de me surgir algumas ideias de resenhas de livros que tenho lido, e acredite, tenho lido muitos mesmo! Sei que material é o que não vai faltar se eu realmente quiser voltar a atualizar o blog mais vezes. Só preciso me organizar e me dedicar.

Sei que talvez não tenho restado mais ninguém ai para me ler. Mas isso nunca me impediu de estar aqui desse lado pensando e digitando...